UNIVERSO - 1

Como tudo começou

Segundo imagino, tudo começou a partir de Deus, conforme mostrado no post anterior (DEUS).

No início, no momento zero da expansão, uma quantidade infinita de “partículas” espirituais, muito menores que as quânticas, ainda incapazes de serem conhecidas, se lançaram a uma velocidade semelhante à velocidade da luz e, fora do espírito, se uniram e formaram partículas maiores, mais ainda menores que as  partículas quânticas e, numa pequena fração de segundo, alcançaram dezenas de milhares de quilômetros.

E assim, permaneceram se expandindo em todas as direções. Nesse período, por volta de trezentos mil anos, a energia e a matéria iniciais eram tão densas que nem a luz conseguia ultrapassar.

À medida que a expansão continuava, o universo (espaço/tempo) ia sendo criado, ficando mais frio e menos concentrado.

Por volta de duzentos, trezentos milhões de anos, as imensas e frias nuvens de gás, formadas principalmente  por hidrogênio e hélio, já permitiam que, em razão da gravidade, as estruturas maiores (estrelas) fossem sendo criadas. 

Essas estruturas maiores, são formadas, normalmente, nas nebulosas.

As nebulosas são de tamanho vasto, medidas em ano/luz.

Elas são nuvens cósmicas, formadas por poeira cósmica, hidrogênio e plasma.

As maiores podem atingir mais de 100 anos/luz de diâmetro.

As nebulosas podem ser consideradas como maternidades de estrelas, pois são aí que elas nascem.

A densidade das nebulosas varia de 102 a 105 partículas por centímetro cúbico. Para se ter uma ideia de como elas são rarefeitas a densidade do ar atmosférico é de 1024 partículas.

Muito mais vazio ainda é o espaço entre nebulosas, galáxias, estrelas, etc. No espaço interestelar, 1 átomo por centímetro cúbico, no espaço  entre as galáxias: 1 átomo por 100 centímetros cúbicos.

Numa outra resenha, explico com desenhos, como ocorre a criação de estrelas, planetas, etc.

(continua)